domingo, 28 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
The Night
A noite esconde mistérios
Que os olhos não veem,
Os ouvidos não ouvem,
Nem as mentes suspeitam;
A noite inspira os vícios,
Esconde precipícios,
Onde as feras espreitam;
A noite abraça a solidão,
Faz tropeçar no caminho;
Agasalha os medos,
Esconde os espinhos.
A noite inspira o repouso,
Desperta a saudade;
Aflora a malevolência
Faz pulsar a cidade.
A noite a tristeza ameaça,
A lua encanta;
Os amantes deliram,
Os bichos se escondem,
As estrelas suspiram.
W.X.
Ciranda da Vida
Ecoa no horizonte
uma linda melodia,
A vida lhe
convida a viver um novo dia,
Canta, dança,
entra na festa se deixando levar;
Olha a
natureza sorrindo,
Sinta a vida
recomeçar...
Nesta
ciranda, sonha de novo sem temer!
Abraça os
amigos, sinta a vida renascer,
Estampa na
face um sorriso e gracejo de criança,
Na vibração do
infinito vai surgir a esperança...
W.X.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
"Dificuldades não vêm a sua vida para lhe destruir, mas para ajudar a desenvolver seu potencial escondido. "
A cegueira não impediu John Milton de escrever
O maior poema
inglês de todos os tempos, “O Paraíso
Perdido”.
A surdez não
impediu Beethoven de
escrever
Uma das mais belas
sinfonias já escritas.
Renoir pintou grandes
obras-primas,
Tendo o pincel
amarrado em uma de suas mãos devido ao reumatismo.
Alexandre, o grande, era corcunda, no entanto com apenas 26 anos já tinha estabelecido o
seu grande império.
Haendel tinha
o lado direito do corpo todo paralisado
Quando compôs sua
grandiosa obra o coral “aleluia”.
Hellen Keller mesmo sendo cega e
surda...
Chegou a ser uma
das maiores escritoras norte-americanas
de todos os tempos.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
sábado, 8 de março de 2014
"Partidas e chegadas" - Henry Sobel
O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado? Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista. O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo.
E talvez, no exato instante em que alguém diz: "já se foi", haverá outras vozes, mais além, a afirmar: "lá vem o veleiro"!!!
Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro, e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: "já se foi".
Terá sumido? Evaporado? Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo, suas conquistas persistem dentro do mistério divino.
Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: "já se foi", no além, outro alguém dirá : "já está chegando".
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a vida.
Na vida, cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
E o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
Assim, um dia, todos nós partimos como seres imortais que somos, todos nós ao encontro daquele que nos criou.
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