A beleza é o primeiro presente que a natureza nos dá e o primeiro que ela nos rouba.
A beleza é uma carta de recomendação que a natureza dá a alguns favorecidos, mas cujo crédito não é de longa duração.
A beleza do corpo atrai os olhos; a do espírito excita a admiração.
A beleza, que não é de bondade acompanhada, não vale nada.
A beleza sem pudor é uma flor separada da sua haste.
A beleza, que sai do caminho austero do dever, é como a estrela que cai para nunca mais brilhar no firmamento.
Não é necessário que a beleza se mostre; basta que ela modestamente se deixe ver.
A beleza engana muitas mulheres, fazendo-as estabelecer sobre um poder efêmero as pretensões de toda a sua vida.
A beleza é um bem que se torna um mal, se dela não se faz uso com sabedoria.
Há uma beleza que nos atrai e outra que nos conquista.
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