Cada grupo religioso porém, não concordará com esta afirmação e é claro, todos tem o direito de assim pensar.
Num ponto concordamos:
A religião tem papel determinante em todas as sociedades já criadas pelo homem.
Diante do incompreensível, das incertesas e do medo buscamos apoio no místico.
A religião tem papel determinante em todas as sociedades já criadas pelo homem.
Diante do incompreensível, das incertesas e do medo buscamos apoio no místico.
Sabemos também que certos ramos religiosos usam a atração que esta exerce para manipular a mente de muitos e com isso se manterem à sombra que este poder lhes garante.
A sociedade vê com bons olhos aqueles que professam uma religião, no nosso caso, alguns grupos mesmo teístas, sofrem certa discriminação, visto que creem na reencarnação por exemplo.
Mas por qual razão queremos provar ao outro que a nossa maneira de crer é mais nobre?
Ah, porque Jesus disse que temos que pregar o Evangelho.
Sim, mas qual Evangelho? Aquele que é fruto da nossa interpretação pessoal?
E quando se fala em Deus, de qual Deus estamos falando?
Do Deus trino cristão católico-protestante, ou do Deus único e indivisível judeu-árabe?
E aquele Criador divino, mente e consciência suprema, não-personalizado (não antropomórfico) como o Brahman hindu?
Do Deus trino cristão católico-protestante, ou do Deus único e indivisível judeu-árabe?
E aquele Criador divino, mente e consciência suprema, não-personalizado (não antropomórfico) como o Brahman hindu?
Vai muito longe esta discussão, mas não queremos desenvolver o tema, apenas levantar pequena reflexão.
E quanto aos que não creem? Podemos dizer que há dois tipos de ateus:
O 1º
grupo realmente ñ acredita na existência de um Ser Supremo Criador do
universo, são ateus de base cientifico-materialista.
O 2º grupo ateísta é
formado por pessoas q creem em Deus, mas q na prática vivem com
indiferença ao próximo, como se Deus ñ existisse. São ateus enrustidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário